10 informações importantes sobre esteatose hepática

Esteatose hepática é popularmente conhecido como “gordura no fígado”. Confira agora 10 informações importantes sobre esteatose hepática.

10. O que é?
A esteatose hepática é o aumento do acúmulo de gordura no fígado. O que pode levar a vários tipos de doença como cirrose, diabetes.

9. Fatores de riscos
Os principais fatores de risco incluem a obesidade e o diabetes tipo 2, embora também esteja associada ao consumo excessivo de álcool. Pressão alta, colesterol alto, assim como as enzimas hepáticas que detecta os danos associados ao fígado, pâncreas e rins.

8. Tem cura?
Infelizmente não tem cura, mas a maioria dos casos são benignos e com controle médico, é possível ganhar qualidade de vida.

7. Sintomas
Geralmente, não causa sintomas. Quando ocorrem, os sintomas incluem fadiga, perda de peso e dor abdominal. Mas com certeza até aparecer os sintomas, já está em estado avançado. Por isso importante sempre fazer o check-up com ultrassonografia e exames de sangue.

6. Tratamento
O tratamento envolve a redução dos fatores de risco, como a obesidade, por meio de um programa de dieta e exercício. Em geral, é uma doença benigna, mas, em uma minoria de pacientes, pode evoluir para insuficiência hepática (cirrose).

5. Controle
Com o devido controle médico pode durar a vida inteira ou mais alguns anos, dependendo o estado que a doença se encontra

4. Casos por ano
Estima-se que a doença seja bastante comum, pois atinge cerca de mais de 2 milhões de pessoas, só no Brasil

3. Dicas de prevenção
Algumas medidas são indispensáveis para prevenir o acúmulo de gordura no fígado ou para reverter o quadro já instalado: esteja atento às medidas da circunferência abdominal, que não devem ultrapassar 88 cm nas mulheres e 102 cm nos homens; procure manter o peso dentro dos padrões ideais para sua altura e idade, beba com moderação (bebidas alcoólicas) durante a semana e nos fins de semana também; restrinja os carboidratos.

2. Complicações
A esteatose tem como principal complicação a Cirrose Hepática. Esta pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se frequentemente de necrose das células do fígado. O único tratamento definitivo para a cirrose hepática continua sendo o transplante de fígado, onde o órgão cirrótico é substituído por um fígado inteiro, no caso de doação cadavérica, ou por parte dele, no caso de transplante intervivos.

1. Melhor dica
O amor-próprio previne e cura.



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