10 armadilhas que detonam um relacionamento amoroso

Em 2022 o IBGE fez um levantamento que a média de duração de um casamento no Brasil é de 13 anos, a cada ano esse número diminui mais. Vários fatores foram analisados para chegar a essa conclusão de que cada vez mais as pessoas estão investindo menos em relacionamentos amorosos. Confira agora 10 armadilhas que detonam um relacionamento amoroso.

10. Ciúme exagerado

Um relacionamento pautado no amor, respeito e confiança tende ser mais saudáveis simplesmente pela segura que um diálogo pode produzir. Pessoas que não conseguem se comunicar em seus relacionamento ou geram uma relação de co-dependência tende a desenvolver ciúmes fora do normal, o que atrapalha muito a conversa e a convivência com o outro fica insuportável. Tenha sua vida, apesar de viver uma vida em conjunto, a dois não funde para um só. Cada indivíduo tem sua liberdade e espaço. Respeite!

9. Baixa-estima
Achar que o relacionamento esfriou porque você envelheceu, engordou ou relacionar o sucesso do seu casamento a qualquer coisa com sua aparência física. Se ame, se priorize, seja feliz com você, só assim você poderá amar o outro com todas as imperfeições também.

8. Filhos
O Nascimento de um filho geralmente é uma grande alegria e a realização do casal. Mas filhos além de ser muito bom, muda completamente a rotina do casal. Alguns casais viram pai e mãe e esquecem de são homem e mulher com necessidades de afetos e sexuais. Filhos você cria para formar outra família, filhos você cria para dar asas para ele fazer suas próprias escolhas e vontades.

7. Acomodação

Na verdade, a acomodação é a grande vilã que, por consequência, desencadeia outros fantasmas. Vocês acabam colocando culpa um no outro por qualquer coisa pequena. O diálogo cessa. A vontade de ter intimidade fica cada vez menos frequente. Não está na hora de vocês rever e enfrentar a realidade de seus sentimentos e de seus atos?

6. Imposição da vontade
Quando as pessoas se relacionam de alguma forma, qualquer decisão que vá modificar alguma variável deve ser tomada em conjunto. Quando o outro não concorda é fundamental mostrar a ele da forma mais concreta possível quais são as vantagens e desvantagens da mudança.

5. Não dar espaço ao outro
Todos precisamos nos manifestar de alguma forma, mas algumas pessoas não percebem que o outro também tem esta necessidade. Um forma básica de ceder espaço ao outro consiste em deixar com que fale o que está pensando sobre determinado assunto e ouvir com atenção, mesmo que não concorde. Cuidado com relacionamentos abusivos.

4. Deixar de se importar com o bem estar alheio
Bem estar não se restringe a conforto material; se estende até o bem estar psíquico. Colaborar para manter a saúde emocional das pessoas que convivem conosco pode ajudar a manter o nosso bem estar em nível satisfatório.

3. Apontar defeitos
Aquele que gosta de receber críticas destrutivas que atire a primeira pedra.
Certa vez uma professora minha falou que não existe crítica construtiva.Crítica é sempre crítica e ponto! Concordo em partes com esta afirmação. Criticar geralmente é apontar falhas. No entanto, não vou criticar a crítica, afinal o senso crítico deve ser utilizado sempre, mas vou criticar a forma como a crítica é feita. Apontar os defeitos alheios é facílimo, mas apontar soluções possíveis que possam agregar melhorias para o outro é uma tarefa muito difícil. Temos que considerar que muitas vezes aquilo que consideramos defeitos, outros podem considerar como qualidade.

2. Agressividade
Tem dia que não estamos “legal”. Vivemos em uma sociedade permeada de agressividade e violência, mas esta forma de viver não é adequada, pois gera estresse desnecessário, virando uma “bola de neve”. Quem emite comportamento agressivo pode até parecer forte, mas pode agir desta forma a fim de esconder (ao máximo) sua fraqueza, seu medo e insegurança. Nunca aceite que ninguém te agrida ou coloque você para baixo. Cuidado com relações tóxicas.

1.Falta de reconhecimento da necessidade alheia.
Não é apenas você que tem necessidades seja psicológicas, emocionais, sexuais, afetivas.O outro também as têm. Saber reconhecê-las e respeitá-las é um bom caminho para ganhar a gratidão alheia.


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