10 empregos que realmente existiram mas agora são extintos

Se você está reclamando do seu trabalho. Depois desta lista você vai repensar! Confira 10 empregos que realmente existiram mas agora são extintos.
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10. Coletor de Solo Noturno
Não pensa que era um jardineiro, um paisagista, um faxineiro da época. Os coletores de solo noturno tinham o infeliz trabalho de remover os dejetos humanos dos banheiros das casas. A profissão era predominante no século XIX nos EUA, Europa e Austrália, antes dos sistemas de esgoto serem construídos. Mas não se engane, essa profissão é uma exceção é ainda existe, em alguns países, entre eles Índia e Japão.

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9. Caçador de ratos
E olha que esses ratos não ajudavam nas tarefas dos lares como nos contos de fadas. Os caçadores de ratos usavam de tudo, desde furões e cães terrier a venenos e armadilhas para pegar os roedores dos vilarejos e das cidades. Entretanto, eles eram acusados de soltarem os ratos que haviam capturados para serem contratados novamente. Hoje em dia, é bem mais moderno para exterminar a praga.

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8. Acendedor de lampiões
No final do século XIX, as cidades da Europa e da América do Norte eram iluminadas por lâmpadas movidas a gás. E ao entardecer, funcionários públicos eram acionados para acendê-las. No início do século XX, a iluminação a gás foi substituída pela elétrica, decretando o fim da profissão. Mas, nem tudo é tão fim assim, alguns lugares, como por exemplo Londres, ainda mantêm a prática viva. A capital inglesa possui cinco acendedores de lampiões responsáveis por acender 1.500 lâmpadas.

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7. Vendedor de carne de baleia
Antigamente, esse iguaria era algo comum no prato das classes mais abastadas da cidade. Com a ascensão desses setores sociais, a carne acabou caindo em desgosto e o comércio, pelo menos nos EUA, virou história. Salvem as Baleias!

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6. Fornalheiro
Também chamado de foguista, era o indivíduo encarregado de cuidar do fogo da fornalha de um trem ou navio a vapor, ou de uma serraria. O emprego demandava contato constante com o carvão e o empregado ficava exposto a altas temperaturas. Contudo, graças à ascensão de locomotivas e navios movidos por eletricidade, no século XX, a profissão se tornou extinta.

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5. Operador de telégrafo
Inventado na década de 1830, o telégrafo elétrico permaneceu como a maneira mais rápida de comunicação até ser substituído pelo telefone no século XX. O operador de telégrafo era responsável por enviar e receber mensagens, além do mais, ele deveria ser fluente em código Morse. Os salários eram bem atrativos e a competição por um emprego desses era grande.

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4. Mensageiros de telegrama
Geralmente era o primeiro emprego da época. Na Europa e na América do Norte, garotos eram empregados para enviarem ou receberem telegramas de agências de correios ou de empresas de telégrafo. Os jovens que trabalhavam no ramo normalmente tinham mais de 10 anos de idade. Além disso, eles distribuíam os telegramas a pé ou de bicicleta e, mais tarde, via motocicleta. Em alguns lugares do Reino Unido, a prática durou até a década de 1970.

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3. Armador de pinos
Assim como os mensageiros de telegramas, os armadores de pinos eram na maioria das vezes garotos em busca do primeiro emprego. Trabalhando nas pistas de boliche pela América do Norte, a função deles era colocar no lugar os pinos que eram derrubados pelas bolas. Na década de 1940, após a invenção do armador de pinos mecânico, a profissão rapidamente acabou.

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2. Vendedor de dentes usados
Durante boa parte do século XX, o acesso ao tratamento dental era algo limitado, especialmente na Europa. E muitas pessoas com dentes apodrecidos, que não conseguiam arcar com os custos de um dentista, recorriam a dentes falsos de segunda mão. Em 1948, o Serviço Nacional de Saúde baniu a prática no Reino Unido. Em tempos de Coronavírus…eca!!!

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1. Computadores humanos
Os computadores humanos trabalhavam em organizações que processavam números até a década de 1960. Na época em que a ciência era dominada por homens brancos, essa profissão era notavelmente inclusiva. Isso fica bem claro em Hidden Figures, um livro de Margot Lee Shetterly, que conta a história de três mulheres afro-americanas, Katherine Johnson (foto), Dorothy Vaughan e Mary Jackson, que trabalharam como computadores humanos pela NASA. Massa né!

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