10 erros comuns ao abrir um negócio
É muito importante antes de virar empreendedor você saber exatamente sobre o seu negócio. Confira agora os 10 erros comuns ao abrir um negócio.
10. Desprezar os recursos digitais
A pandemia mostrou que é impossível vender a maioria dos produtos e serviços sem a intermediação das mídias sociais e das ferramentas online. Crie um perfil nas redes sociais adequadas ao seu negócio, monte um site da empresa e invista em relacionamento com o cliente.
9. Escolher mal os sócios da empresa
Não se associe com alguém que você não conheça bem os valores.
Antes de formar uma sociedade, uma opção é trabalhar em parceria, mas cada um com o seu CNPJ. Depois de um ou dois anos de experiência bem-sucedida, será mais fácil selar a união dos negócios. Escolha sócios que entendam do negócio e que esteja disposto a correr atrás com você.
8. Não ter um diferencial
Procure uma característica que faça o seu produto ou serviço único e valorize essa característica. Qualidade não é diferencial, é o mínimo que se precisa garantir. Se o cliente gostar do seu atendimento e do seu diferencial, as chances de fidelizar será muito maior.
7. Não agir como empreendedor
O empreendedor precisa ter uma postura condizente com o seu sonho: ter iniciativa, ser criativo, encarar desafios, saber se relacionar, ser organizado, saber se planejar, ter foco no cliente, cultivar uma rede de contatos, guiar-se pelos resultados e estabelecer metas. Não ache que ser dono é somente mandar os demais fazer algo.
6. Misturar as contas de pessoa física com pessoa jurídica
CNPJ não tem coração! Dinheiro pessoal é diferente do dinheiro do negócio. Mantenha as contas rigorosamente separadas sempre. Se a origem e a destinação do dinheiro do seu negócio não estiverem claros, será impossível saber se ele é rentável ou não. Estabeleça um pró-labore – o pagamento para os sócios que exercem função na empresa. No começo, nem sempre dá para fazer retiradas. Ainda assim, é importante para saber quanto é preciso faturar para remunerar devidamente os donos.
5. Desconhecer a atividade
Se você nunca trabalhou na área que quer empreender, provavelmente terá mais dificuldade para entender o seu mercado. Importante investir primeiro em conhecimento, se você nunca trabalhou na área se informe antes.
4. Não observar o momento
Tente perceber o que as pessoas querem. É fundamental entender as novas necessidades e desenvolver soluções para elas. Por exemplo, muitos hábitos de consumo se transformaram com a pandemia e estão sendo incorporados à rotina dos consumidores. Espaços de trabalho e de moradia, serviços de saúde, produtos e serviços de tecnologia, alimentação em casa, logística para entrega e manutenção, são alguns exemplos.
3. Investir tudo
Ter uma reserva financeira é fundamental. Procure investir apenas 30% do seu capital, chegando a no máximo 50%. Se você precisa de mais que isso, enxugue o seu modelo de negócio. E o mais importante, estabeleça qual é a sua perda aceitável — quanto de dinheiro e tempo você está disposto a perder caso o negócio não vingue. O tempo de retorno do investimento varia de 6 a 18 meses, dependendo do setor.
2. Começar grande
O tombo também será maior. Só depois de testar e validar o seu produto/serviço e a receptividade do consumidor é que você deve pensar em assumir riscos maiores, como alugar um ponto, equipar o local, contratar funcionários e investir em estoque. Uma boa dica é começar como MEI (microempreendedor individual) e deixar a opção quando chegar perto de ultrapassar o limite anual de faturamento permitido até o momento (R$ 81 mil).
1.Não ter planejamento
Para todo empreendedor, o primeiro passo é criar um plano de negócio.
Nele, é indispensável ter: análise do mercado, conhecimento da concorrência, planejamento financeiro, simulação do desempenho da empresa em diferentes cenários (otimista, negativo e realista) e uma estratégia de marketing. Tudo isso serve para descobrir se a sua ideia é realmente boa ou não.
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